Pós-colheita: conheça as boas práticas de armazenamento de grãos - Toyama

Pós-colheita: conheça as boas práticas de armazenamento de grãos

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Micro carreta vermelha carregada com grãos.

Boas práticas de armazenagem ajudam a preservar a qualidade e quantidade dos grãos, complementando o controle rigoroso no campo para evitar perdas e assim para garantir o fornecimento contínuo fora da estação de cultivo.

Desta forma, ao adotá-las, assim como o manejo adequado e integrado de pragas, os agricultores podem prolongar o armazenamento dos grãos, reduzir perdas por pragas e roedores, e minimizar a contaminação por micotoxinas, obtendo produtos de melhor qualidade por mais tempo para o consumidor.

Mas você sabe quais são as etapas para fazer isso da maneira correta? Vem com a gente!

Etapa 1: Escolhendo da estrutura de armazenamento

Opte pela estrutura mais adequada ao seu caso, como silos metálicos, celeiros bem ventilados ou galpões herméticos, dependendo das necessidades de cada tipo de grão, do clima local e da disponibilidade financeira. Exemplos:

  • Silos metálicos: recomendados para grandes produções e regiões úmidas, devido à sua capacidade de armazenamento e proteção contra umidade.
  • Celeiros bem ventilados: ótimos para pequenos produtores em regiões secas, permitindo boa circulação de ar e controle de umidade.
  • Galpões herméticos: adequados para produtos que requerem proteção rigorosa contra variações climáticas e pragas, como o café em regiões montanhosas.

Etapa 2: Faça a limpeza prévia para receber os grãos

Limpe a estrutura de armazenamento e deixe livre de quaisquer resíduos antes de receber os grãos. Para a limpeza, é recomendado o uso de equipamentos que aumentam a produtividade:

  • Lavadoras de alta pressão Toyama: para limpeza mais pesada de pisos e estruturas externas, desde que a água seja drenada de forma adequada para evitar umidade excessiva. A Toyama também conta com uma linha completa de equipamentos para a drenagem adequada, o que inclui bombas submersíveis, motores para acionamento e motobombas.

Etapa 3: Controle de umidade e ventilação

Agora, é preciso manter níveis de umidade e temperatura controlados para evitar o desenvolvimento de fungos e micotoxinas. Portanto, utilizar sistemas de ventilação adequados ajuda a promover a circulação de ar e preservar a qualidade dos grãos.

Monitoramento regular

Você fará isso ao verificar recorrentemente a condição dos grãos armazenados, incluindo temperatura, umidade e presença de pragas. Esta prática ajuda a identificar problemas precocemente e tomar medidas corretivas:

  • Frequência: realizar inspeções semanais ou quinzenais, dependendo das condições ambientais e da suscetibilidade dos grãos armazenados.
  • Ferramentas: utilizar termômetros, higrômetros e armadilhas para monitoramento de pragas.

Manuseio cuidadoso

Para evitar danos físicos aos grãos durante o armazenamento e manuseio, é fundamental manter sua integridade. Utilize equipamentos adequados e siga estas práticas:

  • Equipamentos: usar pás e elevadores de grãos que minimizem o impacto físico.
  • Procedimentos: assegurar que os grãos sejam movimentados suavemente para evitar quebras e rachaduras.

Controle Integrado de pragas

Implementar métodos de controle de pragas que sejam seguros e eficazes é primordial também nesta etapa. Considere uma combinação de técnicas para melhor eficiência:

  1. Armadilhas: utilizar armadilhas para monitoramento e captura de insetos.
  2. Controle biológico: introduzir inimigos naturais das pragas, como insetos benéficos.
  3. Produtos químicos: aplicar pesticidas de forma controlada e somente quando necessário, seguindo as recomendações técnicas.

E como fazer isso? Com equipamentos de apoio!

Para complementar as práticas de controle de umidade, ventilação e pragas, utilize equipamentos específicos:

  • Atomizador costal Toyama: perfeito para a desinfecção de estabelecimentos e aplicação de defensivos agrícolas. Pode ser utilizado em áreas externas e internas para garantir a limpeza e a proteção contra pragas.

  • Pulverizador costal Toyama: ideal para uso em estufas e ambientes fechados, permite uma aplicação uniforme de produtos de higienização e controle de pragas.

Embora ambos os equipamentos tenham o mesmo objetivo, existem algumas diferenças entre eles, explicamos tudo nessa matéria: Pulverizador e Atomizador: entenda a diferença!

Exemplos práticos:

  1. Monitoramento regular? Imagine um produtor de milho no Centro-Oeste do Brasil que realiza inspeções semanais utilizando higrômetros para garantir que a umidade dos grãos não ultrapasse 13%.
  2. Manuseio cuidadoso? Em uma fazenda de soja no Paraná, por exemplo, os trabalhadores usam elevadores de grãos projetados para minimizar o impacto físico e reduzir a quebra dos grãos durante o transporte.
  3. Controle integrado de pragas? Um agricultor de trigo no Rio Grande do Sul implementa uma combinação de controle biológico, utilizando joaninhas para combater pulgões, e armadilhas de feromônio para monitorar mariposas. Além disso, utiliza o pulverizador costal Toyama para aplicar defensivos agrícolas de forma uniforme e eficiente.

Etapa 4: Realizar a rotatividade de estoque

Aqui, você deve priorizar a venda ou consumo dos grãos mais antigos primeiro (princípio FIFO – First In, First Out), para garantir que não haja deterioração devido ao armazenamento prolongado, reduzindo perdas e mantendo a qualidade do estoque.

Exemplo de aplicação: um armazém de grãos de milho no Mato Grosso implementa o FIFO marcando claramente as datas de entrada de cada lote e organizando o layout do armazém para facilitar o acesso aos lotes mais antigos primeiro.

Etapa 5: Capacitação e educação

Treinar os trabalhadores envolvidos no manejo pós-colheita é fundamental para que o ciclo seja construído e perpetue ao longo do tempo. A seguir, listamos algumas sugestões para programas de capacitação:

Treinamento de funcionários

Inclua tópicos como controle de umidade, ventilação, manuseio cuidadoso e controle de pragas e utilize uma combinação de aulas teóricas e práticas, workshops e vídeos educativos.

Afinal, adotar boas práticas não somente protegerá a qualidade dos grãos, mas também aumentará a eficiência operacional e reduzirá as perdas pós-colheita. Os benefícios incluem:

  • Qualidade dos grãos: manutenção da integridade e valor nutricional dos grãos.
  • Eficiência operacional: redução de perdas e desperdícios, resultando em maior rentabilidade.
  • Segurança alimentar: certeza de que os grãos estejam livres de contaminantes, protegendo a saúde dos consumidores.

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